Akinalou tinha ficado fascinado com o seu esperma esguichando por toda a pele branca e gorda do seu rabo, os lábios da sua rata e o suave monte da sua barriga. "Mamã, tu és realmente doce! Dá-me o meu esperma"! Akinalou chorou. E as calças dela caíram logo quando ele começou a lamber e a chupá-la. O que parecia minutos depois, os seus jovens lábios agora pressionavam fortemente contra a carne endurecida do ânus dela. Ele bebeu o sumo dela avidamente, satisfeito consigo próprio por finalmente ter finalmente a cabeça da sua longa pila não cortada. Chupava-lhe com força o rabo e começava a provar o seu néctar enquanto Akinalou se deitava completamente nua na cama. O seu calor era intoxicante. Akinalou era um êxtase à espera de ser provado. O sabor dos seus próprios sucos era intoxicante, para seu prazer, pelo que ele a ordenhou de tal forma que aprendeu a ordenhar as suas namoradas. "Oh baby, por favor continua a beber os meus sumos. Eu preciso de ti em mim. Preciso de me vir. Por favor..." "Estou aqui! Dê-me o seu esperma! Quero ejacular no vosso pequeno bichano! Por favor!" Akinalou implorou. E agora a pequena das suas costas estava a massajar-lhe a rata enquanto lhe dedilhava o rabo e o cu...