Beautydaryanna rastejou em cima de mim, deslizando a sua ávida e natural vulva sobre o meu pau e bolas, e deitou a minha cabeça no seu seio. "Obrigada", disse eu. "Continua a montar-me". "As suas pequenas mãos embrulharam-me a cara". "Agora vais levar a rata da senhora, querida. "Oh Deus, por favor", disse eu. "Fá-lo". " "Por favor! A minha rata está encharcada de esperma!" Senti-me a construir uma enorme carga, como uma nevasca num dia de Outono. Senti-me a jorrar como um pedaço de esgoto. "Sim! Ahahahaha!" a sua voz carregou sobre o kalak. "Adoro o seu grande esperma, querida. A tua rata sabe tão bem!" O esperma cobriu o meu rosto, peito, estômago e pernas. Beautydaryanna caiu numa pilha silenciosa e apertada, e rolou para fora de mim. "Agora, cala-te", disse Beautydaryanna. "Não grites. Sabe que é perigoso. "Deitei-me de costas, ofegante para respirar. "Consegues ver?" "Sim", disse eu. "Aqui. Olha para mim. "Beautydaryanna baixou-se e deu uma limpeza rápida à minha pila, e depois a sua cona rosa, uma rata de veludo, zangada. "Vês?" Segurei-a. Beautydaryanna agarrou-a e beijou a própria ponta, o seu arco de sobrancelhas...