A lua amarga era uma loira feia e eu podia ver o fedor espumoso da sua urina. Bitter Moon ria e salientava que isso não era importante. "Vem e passa a noite comigo", disse Bitter Moon, e lambeu-me os tomates. Era tudo o que eu podia fazer para me contorcer. O meu pau estava a ficar dourado e senti os meus joelhos a serem abanados quando o mais novo dos árabes me levou para o quarto. Colocou-me na beira da cama, foi até à cómoda e retirou um livro. Sem o levantar, deslizou-o para baixo para revelar algumas passagens de Bitter Moon in Wonderland. Leu-as e continuou a foder com o meu jovem amigo árabe. Eu estava nu, a minha pila mal conseguia sentir a pressão do seu pénis. O meu olho fechou-se no prazer e eu segurei-o para me foder. Senti-o deslizar a sua piça para dentro de mim e depois fui atirado de volta à dor do meu rabo, encostado à parede pelo jovem da minha aldeia que me tinha acabado de foder. Era estranho sentir-me vivo com a pila de outro homem no meu cu e perante mim estava a puta cornura que tinha acabado de ser fodida violentamente. Fiquei horrorizado ao perceber que era o mais novo dos meus primos a foder-me o cu. A dor no meu ânus era grande. Eu estava com frio e a mais nova certificou-se de que eu estava completamente fria antes de me beijar. Depois deixou-me na cama e eu fiquei sozinho. Entrei num momento de fraqueza, mas não me atrevi a sair do quarto nem a deixar os meus sapatos no chão. Foi terrível. Dormi no quarto na manhã seguinte enquanto os mais novos me esfregavam as costas para me fazer acordar mais. .