Elizabeats era também virgem. Sempre gostou de a foder, mas sabia que era só para ela, e queria esperar por ela. Isso não lhe deixou tempo para se preocupar com ela. Ele só cuidava de si próprio. Elizabete já ouvia a porta do seu quarto aberta, e podia sentir a acção a começar. Ela saiu a correr do seu quarto, e ele observou em antecipação enquanto Elizabeats virava a esquina e entrava no seu quarto. Elizabeats fechou a porta atrás dela, encostou-se, e pressionou-se contra a parede. Ela deixou a sua cabeça descansar contra a parede enquanto Elizabeats lhe beijava a bochecha. Ela deu-lhe o abraço que Elizabeats pensou que seria. Ele não conseguiu evitar de se sentir excitado. Quando viu o olhar na cara dela, soube que a tinha. O corpo dela estava em exposição para ele. Não havia segredo dela de que Elizabeats estava apenas a tentar agradar ao seu marido. Para ela, era puro sexo. Elizabeats encostou-se ao seu colo. Elizabeats agarrou a sua pila com a mão. Ela puxou-a entre as pernas, e começou a esfregar a sua rata enquanto Elizabeats encostava o seu rosto ao seu ombro. Ela sempre amou a sua piça, mas para ele, Elizabeats não se fartava. Elizabeats sabia que parecia vermelho, mas na realidade era um belo tom de rosa. Ela agarrou-lhe as mãos e esfregou-as nos seus seios, enquanto Elizabeats se punha de joelhos à sua frente. Ele queria ver, mas Elizabeats sabia que ela também lhe queria tocar. .