Kerrybrunete puxou-a então do meu cu e sentou-se de joelhos, ainda me fodendo, acariciando a minha piça para cima e para baixo. Depois Kerrybrunete parou e desfez o cinto de ligas, pude sentir o sangue a escorrer da minha cara. Ela fez isto três vezes, eu a beber os seus sumos e depois a Kerrybrunete estava toda a pensar no tiro que vinha. Eu gemi "oh deus", Kerrybrunete continuou e montou-me. Eu estava dorido, a ficha nem sequer estava perto de estar cheia, não a conseguia tirar sem magoar. Tentei mexer o rabo para lhe dar todo o espaço de que Kerrybrunete precisava e, nesta altura, o meu rabo ia o mais longe que podia e estava a ter um belo espectáculo com as correias. "Não é admirável", Kerrybrunete gritou e enfiou-o de novo no meu rabo. Voltei a gemer "Oh deus" e continuei a gemer, e não era o tiro de antes. Kerrybrunete estava a ficar cada vez mais dura com a fantasia na sua cabeça. Desta vez demorei um pouco mais, pois não conseguia mexer a minha pila a direito. Kerrybrunete colocou todo o comprimento do dildo dentro de mim e começou a montar-me. Com o meu rabo no caminho, Kerrybrunete teve de fazer a minha cara o mais plana que pôde. Como o meu rabo estava a foder a ficha, Kerrybrunete olhou para mim e riu-se. "Não fazes ideia do quanto eu quero ver isso", Kerrybrunete rosnou e empurrou-a para dentro e para fora do meu rabo. Depois Kerrybrunete fez um comentário: "Vou ejacular em ti!