Ela vai chorar e lamentar sobre como Krissone quer que comamos a sua rata e só a sua rata. Ela vai dizer-nos que sabe a galinha. . ou bacon... . ou carne de carneiro. . ou lodo cor-de-rosa. Ela vai lamentar-se sobre como a vamos obrigar a comer fora o tempo todo. Só o som de nós a rasgar e a chupar-lhe a rata é que a torna tão molhada, tão oca. Vais olhar para ela e dizer a ti próprio que estás aqui para a ajudar, mas no teu coração, já estás morto por dentro. E quando és obrigado a comer uma pessoa viva, não te apercebes de que a pessoa que te come terá uma atracção pela tua própria garganta. É a extensão carnuda da tua própria morte. A tua pequena boca ficará presa à garganta muito importante dessa pessoa. Vamos comer-te devagar e com bom gosto, revezando-nos para te alimentar até à nossa serva, enchendo tudo com o teu chichi, segurando-o durante algum tempo, enquanto nos deixamos a todos com sono. Quando acordares, estarás farto e cheio de muco, de barriga para baixo. Ficarás aí sentado, de olhos ocos e ocos, até que a sensação desapareça e depois alimentar-te-emos um pouco mais. Até que tenhamos de ir de novo. Vai ser assim durante algum tempo. Voltaremos e seguiremos em frente. Encontraremos outra pessoa. .