Linapearl empurra as ancas com força e rapidez, sufocando a boca e o queixo de Linda com sumo vaginal. Linapearl continuou a empurrar para Linda, moendo-lhe as ancas. Era o mesmo ritmo, a mesma velocidade. Depois a sua vagina apertou, espalhando-se para a direita e trancando Linapearl no lugar à medida que apertava com força. Linapearl gritou como um ventre molhado e líquido que lhe bateu, esmagando-lhe os dentes num uivo de humilhação. A Linapearl ficou presa dentro de um útero que não podia ser aberto. E Linapearl não conseguia libertar-se. As suas pernas levantaram da cadeira, os seus joelhos sobre as pernas da cadeira, e o seu tronco forçado a descer entre elas. Linapearl tinha apertado demasiado os seus músculos da rata. A garganta de Linda ficou aberta, os seus olhos rolaram para trás, e Linapearl caiu para a frente, os joelhos escavados no tapete macio. "Bem, é isso", gemeu Linapearl. Os seus olhos agitaram-se fechados, o olhar uma vez enviado para dentro da rata dela, que agora olhava para cima para o seu inimigo. Linapearl não estava longe do alvo. Uma rata humana, embora firmemente implantada, estava a ser esticada até aos seus limites por uma vagina gigante. Enquanto Linapearl observava, os seus lábios enrolavam-se para cima e os seus ombros começavam a tremer de prazer. Linapearl sentiu-se muito diferente de ontem. E com isso, Linapearl finalmente soltou o seu orgasmo. As suas bochechas inchadas, as suas lágrimas corriam-lhe pela cara abaixo. Linapearl levantou-se, lutou para voltar a vestir as suas roupas, e saiu da sala. Linapearl assistiu à sua partida. Linapearl sentiu-se assustada e sozinha, totalmente dependente de outro homem para evitar uma erupção de endorfinas...