Medeea brincalhão tentou que eu o empurrasse, mas eu não a deixei. Eu provoquei-a por não ter um clitóris mas nem um pequeno som escapou dos seus lábios e cada movimento parecia magoá-la mais. Puxei-lhe o cabelo. "Dá-me algum sexo oral", exigi. Ela tentou rir-se, mas eu sabia que a Playful Medeea tinha de sofrer. A brincalhona Medeea começou a beijar-me e a morder-me, tentando fazer-me cooperar. Um golpe firme contra os seus lábios enrugados e uma bofetada no seu rabo começou a trabalhar para ela. As minhas mãos levantaram-se e começaram a empurrá-la de volta para cima de mim. Comecei a balançar-lhe o rabo para trás e para a frente. Foi preciso toda a minha força para não lhe largar o cabelo e arrancá-la da minha pila. Arranquei-lhe o cabelo esquerdo, apertei-lhe a garganta e puxei-lhe a cabeça para trás. Ela não teria mais erecções nessa noite, a Playful Medeea ainda não tinha dez anos, mas eu estava igualmente determinado a ter sexo com ela. A Playful Medeea tirou as suas contas anais e usou-as como lubrificante, inserindo-as profundamente dentro do seu recto e puxando com força. A Playful Medeea agarrou-me nos calções e puxou-me para cima do chão e empurrou-me para baixo com força. Bati-lhe com força no esterno e empurrei-lhe a cabeça, os olhos dela rolaram para a parte de trás da cabeça. As suas últimas palavras para mim como Playful Medeea foi fodida foram "Odeio-te!