O Uzure não tinha pêlos púbicos, mas isso não importava. O uzure cheirava a sexo. O uzure era todo vermelho, quente e liso. E Uzure tinha este sorriso estúpido na cara. O Uzure era tão giro, inocente e sexy. Antes de saber o que estava a acontecer, inclinava-se e empurrava-se contra a rata tatuada da ruiva de peito grande. Ele provou a si próprio na sua fenda rosa quente e quente. Uzure estava a trabalhar os dedos da sua mão direita na sua pequena rata e a esfregar o seu clítoris. Uzure começou a agitar a pélvis para trás e para a frente enquanto as ancas dela saltavam. "Oooh, querida! Sabe mesmo bem! És demasiado boa, querida! Sim! Sim! Assim sem mais nem menos! Deixa-me comer mais, querida! Sim! Sim! Sim! Sim! Sim!''Ele sentiu uma enorme escoriação húmida entre os dedos e tocou-lhe lentamente. Uzure guinchou de prazer. "'Oh, querido! Adoro o teu toque, querida! És tão bom! Pega apenas nas tuas mãos e dedos na tua doce rata, querida! Sim! Sim! Sim! Oh, sim! Sim! Sim! Eu quero mais! És incrível! Sim! Sim! Sim! Sim! Sim!''Uzure teve dificuldades em sentar-se de pé. Continuava a dedilhá-la, agora alternando entre a esquerda e a direita.